CAMPÂNULA DE VIDRO

Equipa e mais detalhes...

Criação e interpretação | Marta Carreiras e Martim Rodrigues

Apoio à encenação | Paula Diogo

Música original e interpretação | Vicente Costa

Desenho de luz, operação e interpretação | Zé Rui

Direção de produção | Maria Folque Guimarães

Fotografias e registo de vídeo | Miguel Fernandes

Mentoria | Hugo Cruz

Olhar externo | Cláudia Galhós

Grupo de adolescentes da equipa | Raven, Ricardo e Kénia

Grupo de adolescentes dos workshops: Ana Mondal, António Rodrigues, Bruno Carola, Filipe Roma, Joana Alves, Lara Carvalho, Lucas Lehnert, Margarida Martins, Maria Gabriela, Maria Inês Santos e Maya Balbino

Coordenação municípios associados Artemrede: João santos (Alcobaça) e Cristina Amaro (Oeiras)

Coordenação equipa Artemrede: Catarina Serrazina e Clara Antunes

Coprodução: Artemrede, em associação com os municípios de Alcobaça, Almada, Barreiro, Oeiras e Sobral de Monte Agraço (Portugal) e Művészetek Völgye - Festival Valley of Arts (Hungria)

Cofinanciamento: programa europa criativa da união europeia, no âmbito do projeto PRODUCTION3

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MARTA CARREIRAS
Nasce em Lisboa, em 1975. Estuda pintura e desenho na Sociedade Nacional de Belas Artes, enquanto completa o liceu na António Arroio. Forma-se em Realização Plástica do Espetáculo, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Entre 1997 e 2019 experimenta a prática e o pensamento sobre teatro na estrutura do Teatro Meridional. Em 27 anos de prática profissional, como cenógrafa e figurinista, assina cerca de 120 trabalhos, entre formatos de dança, teatro e performance. Em 2017 inicia uma fase nova com criadora e investigadora. Cria uma trilogia de espetáculos sobre relações de poder. Encena (com Romeu Costa) o 1o espetáculo da trilogia, Pedro e o Capitão, de Mário Benedetti. Em 2020 inicia um doutoramento em Estudos de Teatro, na Faculdade de Letras de Lisboa. Em 2021, ganha um concurso de projetos de investigação da FCT, que permite 12 meses de investigação sobre o binómio de Obediência/Desobediência na adolescência e que tem como estação final de investigação um espetáculo. Em 2022 estreia o 2o espetáculo da trilogia, “Jogos de Obediência”. Hoje tem em mãos um tríptico que continua o olhar sobre a adolescência, focado no assassinato da palavra ESTI(G)MA, dentro do contexto da saúde mental. O que necessita neste momento é pôr o seu corpo cenográfico no lugar da ação.

MARTIM RODRIGUES
Nascido em 2003. Estudou na EPAOE-Chapitô, Cenografia, Figurinos e Adereços. Ingressa no ensino superior pela primeira vez em 2021 na Escola Superior de Teatro e Cinema, no curso de Design de Cena. Sai “por motivos de força menor” do curso em 2022 e ingressa na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em Estudos Artísticos variante artes do espetáculo. Integrou a equipa artística dos espetáculos "Os Gigantes da Montanha" no TEC em 2021 e "Jogos de Obediência" no Teatro Municipal São Luiz em 2022. Em 2023 integra aequipa artística dos espetáculos: “O Misantropo - por Hugo van der Ding e Martim Sousa Tavares a partir Molière” no Teatro Nacional D. Maria II e “A Peça para Dois Atores” no Teatro da Trindade INATEL.