Missão e Identidade

A Artemrede assume-se como um projeto de cooperação cultural que tem como missão promover a qualificação e o desenvolvimento dos territórios onde atua, valorizando o papel central dos teatros e de outros espaços culturais enquanto polos dinamizadores e promotores das artes e da cidadania.


2020



Em 2020, a Artemrede integra 18 associados: os municípios de Abrantes, Alcanena, Alcobaça, Almada, Barreiro, Lisboa, Moita, Montemor-o-Novo, Montijo, Oeiras, Palmela, Pombal, Santarém, Sesimbra, Sobral de Monte Agraço, Tomar e Torres Vedras, e a RUMO, Cooperativa de Solidariedade Social.

2018

Em 2018 assumimos a revisão do Plano Estratégico e Operacional, apresentando resultados e planificando processos na perspetiva de atingir os objetivos desenhados da forma mais eficaz e com maior impacto.

2015

Em 2014 a Artemrede iniciou um novo processo de reflexão estratégica que levou à elaboração do Plano Estratégico e Operacional (PEO) 2015-2020. Esse PEO assenta em 6 pilares sobre os quais se sustenta a atuação da rede - Território, Política, Artes, Conhecimento, Cooperação e Sustentabilidade - e apresenta 10 prioridades estratégicas para a atuação da rede.

2008

Em 2008 a Artemrede elaborou um primeiro Plano Estratégico, estabelecendo metas e indicadores para as linhas de trabalho desenvolvidas pela rede.

2005

Em 2005, a Artemrede constituiu-se como associação cultural sem fins lucrativos e elegeu a programação e a formação como as principais áreas de ação. Desde então contribui para que os equipamentos dos seus associados tenham uma oferta cultural regular, coproduz espetáculos, organiza formações especializadas, desenvolve projetos comunitários e outras iniciativas que envolvem agentes culturais e públicos diversos.

 

2003

Em 2003, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo iniciou um estudo que visava identificar os meios adequados para dinamizar os equipamentos culturais da região de Lisboa e Vale do Tejo, que tinham sido reabilitados no início do século XXI. O estudo propôs a criação de uma rede que conectasse equipamentos e que respondesse às necessidades de qualificação, assistência técnica e desenvolvimento sentidas pelas autarquias no âmbito da oferta cultural.


 

 

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