Introduction

Meio no Meio

Meio No Meio é o projeto da Artemrede para a inclusão social através de práticas artísticas

Meio no Meio

logotipo projeto Meio no Meio

Meio No Meio é o projeto da Artemrede selecionado no âmbito da 3ª edição do programa PARTIS da Fundação Calouste Gulbenkian. Desenhado para um período de 3 anos (2019 - 2021), o projeto para a inclusão social através de práticas artísticas conta com a direção artística do coreógrafo Victor Hugo Pontes e com a parceria da Nome Próprio, da RUMO-Cooperativa Social (acompanhamento social), do CIES-IUL | Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Universitário de Lisboa (estudo de impacto) e de 4 municípios associados da Artemrede: Almada, Barreiro, Moita e Lisboa.

Meio No Meio envolve jovens entre os 16 e os 25 anos e adultos com mais de 45, oriundos de quatro meios distintos: bairro do 2º Torrão da Trafaria (Almada), Barreiro Antigo, Vale da Amoreira (Moita) e Marvila (Lisboa).

Em 2019 e 2020, os participantes têm acesso a várias ações de formação e pesquisa em cinco disciplinas artísticas (teatro, cinema, artes visuais, música Hip-Hop e dança), coordenadas por artistas oriundos destes territórios e pela direção artística.

Esses artistas-formadores são Catarina Pé-Curto (artes plásticas, Almada), Carina Silva (teatro, Barreiro), Mário Ventura (cinema, Moita), Nuno Varela (música Hip-Hop, Lisboa) e o próprio Victor Hugo Pontes (dança – disciplina agregadora de todo o projeto).

Em 2021, o Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira (Moita) vai acolher a residência de criação do espetáculo multidisciplinar Meio No Meio, que representa o culminar de um trabalho de três anos e que se apresentará nos quatro municípios participantes. O espetáculo conta ainda com a coprodução do São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa.

Todo o processo de formação e criação será registado e dará origem a uma longa-metragem documental a estrear em 2021.

Meio no Meio é o segundo projeto da Artemrede produzido no âmbito do programa PARTIS. O primeiro, ODISSEIA, envolveu seis municípios e deu origem a uma peça de teatro (E Agora Nós!, de Rui Catalão), a um espetáculo de artes de rua (Histórias em Viagem, da cia Radar 360º) e a um filme-concerto (Curtas-Migratórias, António-Pedro/Caótica).


 

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