Introduction

Como são os laços que a arte cria?

IMPULSO | Desafio #2: Cultura e Democracia
8 JUNHO | 11H30 | DEBATE
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Como são os laços que a arte cria?

A ligação entre prática artística e inclusão social tem uma longa história. Ao mesmo tempo, em cada ocasião onde se juntam artistas e comunidades para começar um projeto abre-se um mundo novo. Por vezes, não existe experiência comum à partida, vai sendo ganha durante o caminho; outras vezes, um projeto vai assumindo diferentes facetas ao longo do tempo e tornando-se mais durável. Neste painel, debatem-se algumas questões desse caminho: quais são os impactos no grupo e na comunidade de um projeto artístico? O que acontece quando é um projeto de curta ou de longa duração? O que muda nas motivações, capacidades e experiências de artistas e participantes? E afinal, o que fica depois do projeto terminar?

Um debate a partir da experiência do projeto Meio no Meio, promovido pela Artemrede em colaboração com os municípios de Almada, Barreiro, Moita e Lisboa, a Nome Próprio a Rumo, o CIES-Iscte e cofinanciado pelo programa Partis, da Fundação Calouste Gulbenkian.

 

Helena Lima

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Natural de Lisboa, Helena Lima está ligada à Orquestra Geração desde o seu início, reforçando assim a paixão pela música à intervenção social, tendo desenvolvido recentemente um novo projeto para o jardim de infância, no âmbito do programa PARTIS. Foi membro do Coro de Câmara de Lisboa, da Música nos Hospitais e professora de História da Música e Animação Musical no ensino especializado.

Hugo Seabra

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Hugo Martinez de Seabra é o Gestor de Projetos no Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Sustentável, responsável pelas intervenções em dois domínios: práticas artísticas com impacto social (PARTIS) e migrações. Juntou-se à Fundação em 2005 e desde então tem gerido inúmeros subsídios e organizado conferências e eventos de capacitação e criação de redes. Ao longo destes anos tem representado a Fundação nas mais relevantes redes internacionais de fundações centradas na temática das migrações.

Rui Telmo Gomes

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Rui Telmo Gomes é investigador integrado do CIES-Iscte. Doutorado em Sociologia (2013, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa). Desenvolve investigação nos domínios da sociologia da arte e cultura, privilegiando temas como: processos artísticos participativos; profissões artísticas e do setor criativo; políticas culturais. É membro da equipa do OPAC – Observatório Português das Atividades Culturais.

Rute Pires

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Rute Pires Licenciada em Psicopedagogia é colaboradora da Rumo desde setembro de 2000. Desde 2016 que para além de técnica superior, desenvolvendo vários projetos ao nível da deficiência e formação para públicos desfavorecidos, na Rumo é também Presidente do Conselho de Administração. A Rumo tem participado como parceira social nos projetos promovidos em parceria com a Artemrede e neste momento é também parceira no projeto Meio no Meio.

Sofia Figueiredo

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Sofia Figueiredo nasceu e vive no Barreiro. É técnica na Câmara Municipal da Moita, onde desempenha funções na Divisão de Cultura, com responsabilidades na programação e gestão do Centro de Experimentação Artística, no Vale da Amoreira. Acompanha o desenvolvimento do projecto Tocá Rufar nas escolas e a orquestra Tocá Rufar, assim como outros projetos na área da cultura, incluindo a programação de cinema no Fórum Cultural José Manuel Figueiredo.
Licenciatura em Política Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e mestrado em Educação Artística, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.

Victor Hugo Pontes

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É licenciado em Artes Plásticas – Pintura, pela FBAUP, Porto. Em 2001, frequentou a Norwich School of Art & Design, Inglaterra. Tem o curso profissional de Teatro do Balleteatro Escola Profissional e o curso de Pesquisa e Criação Coreográfica do Fórum Dança. Em 2004, fez o curso de Encenação de Teatro na Fundação C. Gulbenkian e, em 2006, o curso do Projet Thierry Salmon – La Nouvelle École des Maîtres, dirigido por Pippo Delbono, na Bélgica e Itália. Como criador, inicia-se em 2003 com o trabalho Puzzle, apresentando as suas criações por todo o país e internacionalmente. Das suas mais recentes criações como encenador/coreógrafo destaca: Margem (2018), Drama (2019), Madrugada para a CNB (2019) e Os Três Irmãos (2020). Em 2007, venceu o 1.o Prémio com Ícones no 2nd International Choreography Competition Ludwigshafen 07 – No ballet, Alemanha. Em 2017 foi bolseiro da Fundação C. Gulbenkian, no programa DanceWeb do Festival ImPulsTanz, Viena. Em 2019 venceu o Prémio SPA na categoria de Dança – Melhor Coreografia, com o espectáculo Margem. É, desde 2009, o Diretor Artístico da Nome Próprio – Associação Cultural.
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